As mil farsas de Eduardo Campos!


O governador de Pernambuco, no auge da sua obsessão pelo poder, intensificou as críticas ao governo da Presidenta Dilma Rousseff.  Eduardo, dispensa qualquer dosagem de honestidade política e adota uma prática sorrateira, onde sem nenhum escrúpulo dedica grande parte do seu tempo em criar conflitos na base de sustentação do governo federal.

Aliás, é da sua personalidade buscar desestabilizar e destruir quem possa lhe oferecer algum perigo, tem sido assim no tratamento com os movimentos sociais, com os partidos que ousam discordar dos seus métodos ou até mesmo com um trabalhador descontente, ele não admite ser contrariado, sintomas de quem é excessivamente compulsivo.

O seu partido parece que rendeu-se aos seus encantos, afinal, todo o espaço destinado ao PSB nas propagandas eleitorais tem sido disponibilizado aos ataques infundados do mais novo membro da oposição ao governo do PT, com direito aos sinceros votos de boas vindas do líder tucano, Aécio Neves, seu companheiro de longas datas.

É indiscutível o direito de quem quer que seja de disputar um cargo eletivo. Não é justo querer forçar o presidenciável Eduardo Campos a desistir do seu sonho. Porém, é indispensável exigir dele que seja no mínimo honesto. O governador de Pernambuco, tem adotado uma postura desprezível e imoral, fazendo um jogo de baixíssimo nível, e de forma dúbia vem tentando enganar o povo brasileiro.

Não resta dúvida que é possível fazer mais, no entanto, só se pode fazer com aqueles e aquelas que querem ver o povo melhorar de vida, e não com quem historicamente governou para as elites, para o grande capital. Se não bastasse juntar o que há de mais nocivo na política brasileira, Eduardo Campos utiliza todo o seu talento em inventar inverdades, para construir factoides que em nada ajudam a enfrentar as difíceis batalhas cotidianas dos cidadãos do nosso país.

Se não bastasse toda a farsa montada por Campos, ele apela para a memória de grandes lideranças que dedicaram a vida em nome da liberdade política do Brasil. Mais uma vez usa de desonestidade, dessa vez com a história, pois querer comparar-se aos símbolos da resistência por um país democrático, é subestimar a capacidade de discernimento das pessoas.

A história de Eduardo não lhe permite comparar-se a nenhum lutador do povo brasileiro, afinal, os seus aliados são exatamente os que perseguiram esses tantos homens e mulheres que sonharam com um país melhor. Certamente, muitos desses símbolos da resistência diriam que é possível fazer cada vez mais, mas, somente se fará mais, com quem muito já fez, e para que o Brasil possa seguir crescendo e dar mais um passo à frente, não é necessário mudar a condutora do processo que está em curso, no entanto, se faz urgentemente necessário rever quem verdadeiramente são os “aliados”.