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Mais uma queda da taxa de desemprego no Brasil


A taxa de desemprego no País caiu 11% na comparação entre o primeiro trimestre de 2013 e o mesmo período em 2014. No acumulado dos últimos 12 meses também houve queda, passando de 7,1% para 6,9% no primeiro trimestre de 2014. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Continuada), divulgada há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado indica tendência de aquecimento do mercado de trabalho brasileiro, com taxas de desemprego mantidas em patamares baixos e o crescimento da formalização e da renda.

Mais de 800 bilhões em políticas sociais desde 2013


O governo Dilma Roussef destinou R$ 811 bilhões para Políticas Sociais em 2013, segundo o relatório do Plano Plurianual (PPA 2012-2015), encaminhado ao Congresso em 30 de maio. O valor investido representa 16,8% do Produto Interno Bruto (PIB).

Dos R$ 4,7 trilhões previstos para programas no PPA 2012-2015, 53% dos recursos vão para a área social, 28% para infraestrutura, 16% para o desenvolvimento produtivo e ambiental e 3% para os programas de Soberania, Território e Gestão. O PPA prevê também o uso de outro R$ 1 trilhão na manutenção de serviços públicos.

O PSDB que batizou o Bolsa Família de "bolsa esmola", agora quer estender o benefício para quem tem emprego

Se fosse o PT, certamente a grande mídia estaria repercutindo a tentativa de mudança no Bolsa Família, mas sendo um de seus aliados, possivelmente fará de conta que nada está acontecendo.

Me refiro ao projeto do Senador e Pré-candidato a presidência da república, Aécio Neves (PSDB), aprovado na comissão de assuntos sociais do senado, permitindo que os beneficiários do programa Bolsa Família possam continuar recebendo o benefício mesmo que passem a trabalhar formalmente. Na proposta do senador tucano, o benefício será concedido por mais seis meses para quem conseguir emprego, ficando recebendo ao mesmo tempo, salário e benefício. 

Por que a elite brasileira odeia tanto o salário mínimo


A partir de 2004/05, houve uma grande melhora a favor dos trabalhadores no perfil distributivo da renda. O Brasil mudou a sua estrutura econômica. Construiu um enorme mercado de consumo para as massas trabalhadoras. Mais de 40 milhões de trabalhadores se tornaram consumidores regulares.

Os principais responsáveis por essa mudança distributiva e pela ampliação da democracia econômica foram: o aumento do salário mínimo e a redução do desemprego. Nos últimos anos, o salário mínimo foi valorizado em mais de 70% em termos reais e o desemprego foi reduzido em mais de 50%.

A elite brasileira não suportou. Seu DNA é de direita e conservador. Inventaram dois argumentos, um para cada objetivo, mas ambos conectados na narrativa da oposição – seja aquela representada pela mídia das famílias (Globo, Veja, Folha de S. Paulo e Estadão), seja aquela representada pelo seu braço político, os partidos de oposição (o PSDB e o PSB/Rede).

Dona do Magazine Luiza, Luiza Trajano, manda recado sobre economia: "Está tão ruim? Então vende o negócio e muda de país"

Matéria do Jornal Digital Brasil 247

Sem medo de se mostrar a favor da política econômica da presidente Dilma Rousseff, a empresária Luiza Helena Trajano mandou um recado bastante irônico a seus colegas que têm criticado o governo. "Está tão ruim? Então vende o negócio e muda de país", disse ela em entrevista ao jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul. "Trabalha aqui, ganha dinheiro aqui e acha que está tudo ruim? O Brasil é nosso, não adianta em reclamar de mim mesma", completou.

A empresária que pilota uma das maiores redes de vendas de eletrodomésticos do País defendeu o que classificou como "otimismo participativo". Luiza acrescentou que os empresários deveriam fazer mais e reclamar menos. "Não adianta eu reclamar de mim mesma", frisou. "À medida que eu estou reclamando do país, eu estou reclamando de mim. O que eu posso fazer para ajudar? Quem se sente responsável não aponta dedo".